O que você precisa saber

Os consumidores têm modificado seus hábitos de consumo de chocolate devido à alta inflação. A migração para marcas mais baratas e a redução da frequência de consumo são os principais movimentos no sentido de economizar. Entretanto, a forte relação do consumo de chocolate com o prazer e a satisfação de desejos são importantes motivadores do consumo e continuam impulsionando as vendas durante a crise.

Principais pontos deste Relatório

  • Quais são os tipos de chocolates mais consumidos e a frequência de consumo;

  • Quais são as principais motivações para o consumo de chocolate e como as marcas podem se posicionar diante delas;

  • Como os brasileiros consomem chocolate e a preferência por marcas e tipos de chocolates;

  • Como os hábitos de consumo de chocolate mudaram nos últimos meses, levando em consideração a crise econômica e as preocupações com a saúde;

  • Quais são as percepções dos consumidores em relação a diversos tipos de chocolates.

Definição

Este Relatório analisa o mercado brasileiro de chocolate. O tamanho do mercado inclui vendas em todos os canais, inclusive vendas diretas ao consumidor. A Mintel define o mercado como sendo formado por produtos de chocolate embalados, nos seguintes segmentos:

  • Tabletes de chocolate moldados que podem ser quebrados em pedaços menores.

  • Sacos/caixas de unidades pequenas de chocolate não embaladas individualmente (ex. M&Ms).

  • Barras de chocolate menores que tabletes, normalmente com algum tipo de recheio (ex. Charge).

  • Caixas com diversos tipos de chocolate, também referido como unidades pequenas embaladas individualmente (ex. Especialidades Nestlé).

  • Chocolate sazonal comercializado somente em certas épocas do ano, como ovos de chocolate e chocolates natalinos.

Os seguintes produtos não foram incluídos no tamanho do mercado:

  • Chocolate não embalado

  • Biscoitos/cookies

  • Bolos

  • Marshmallows

  • Alfajores

  • Cacau em pó e bebidas à base de chocolate

Produtos excluídos do tamanho do mercado são comentados em outras seções deste Relatório.

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