Definição

Este relatório cobre o impacto da pandemia de COVID-19 sobre as atitudes, preferências e comportamentos dos consumidores em relação aos produtos de beleza e cuidados pessoais. As seguintes definições foram utilizadas:

  • Beleza – inclui as seguintes categorias:

  • Maquiagem e esmalte para as unhas.

  • Fragrâncias, como perfume e body mist.

  • Cuidados com a pele do rosto, como produtos de limpeza facial e hidratantes faciais.

  • Produtos de coloração do cabelo.

  • Cuidados pessoais – produtos usados para cuidado e higiene regulares, incluindo as seguintes categorias:

  • Cuidados com o cabelo incluem xampu, condicionador, finalizador.

  • Cuidados com a pele incluem produtos especiais para a pele, como tratamentos contra acne e antienvelhecimento, hidratantes para mãos e para o corpo, e protetor solar.

  • Produtos de limpeza do corpo incluem sabonete em barra, sabonete líquido e produtos para banho.

  • Produtos para barbear

  • Desodorantes e antitranspirantes.

  • Produtos para cuidado oral

COVID-19: contexto brasileiro

Este relatório foi escrito em julho de 2020.

O primeiro caso de COVID-19 foi confirmado no Brasil em 26 de fevereiro de 2020. Em 4 de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro já havia declarado emergência nacional no Brasil com a intenção de impedir a chegada do coronavírus. Em 11 de março, a Organização Mundial da Saúde declarou a COVID-19 uma pandemia global de saúde e, em 21 de março, São Paulo, a cidade com o maior número de casos confirmados, decretou a quarentena. 

Em todo o Brasil, os pedidos estaduais de quarentena foram realizados de março a junho, e negócios não essenciais, como restaurantes, salões de beleza e shopping centers, foram reabertos em diferentes estados com restrições. Em São Paulo, por exemplo, o prefeito anunciou em 26 de junho que as escolas públicas e privadas serão reabertas em setembro, mas ainda mantendo medidas especiais de distanciamento social e higiene. No momento em que este relatório é escrito, essas ordens permanecem extremamente variadas em todo o país, dependendo da avaliação dos governadores sobre a pandemia e os indicadores de saúde estaduais.

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