O que você precisa saber

A pesquisa revelou que os brasileiros se mostram bastante abertos a experimentar novos sabores e ingredientes e que a ocasião mais comum para experimentar novos sabores é ao comer fora de casa. Mas uma parcela significativa dos consumidores disse sentir-se mais à vontade para experimentar novos sabores e ingredientes ao cozinhar em casa. O sabor doce é o favorito em alimentos e bebidas, indicando oportunidade para sabores indulgentes que podem trazer algum conforto emocional para os brasileiros durante a pandemia. Outro destaque é a preferência por ingredientes aromáticos no momento da escolha por ingredientes para cozinhar em casa, indicando que o uso de ervas e especiarias pode crescer na categoria de ingredientes.

Principais pontos deste Relatório

  • Disposição dos consumidores para provar novos sabores e ingredientes

  • Ocasiões em que os brasileiros estão mais disponíveis para experimentações

  • Sabores mais atrativos nos alimentos e bebidas e qual o potencial de atratividade dos sabores

  • Fatores mais influentes na escolha dos ingredientes

Definição

Este Relatório trata da disponibilidade dos brasileiros para experimentar novos sabores e ingredientes; das preferências de sabores em alimentos e bebidas e do conjunto de hábitos que levam os brasileiros a provar novos sabores ou ingredientes.

COVID-19: contexto de mercado

Este Relatório foi finalizado em 20 de abril de 2021.

Nos meses de fevereiro e março de 2021 uma segunda onda da pandemia de COVID-19 levou à disparada no número de casos, levando a quadros preocupantes na maioria das capitais, com altas taxas de ocupação nas UTIs e um crescimento na taxa de mortalidade. Diante desse cenário, um grande número de estados regrediu o plano de relaxamento das medidas de isolamento. No momento em que este Relatório é finalizado, as ordens de quarentena e restrições permanecem extremamente variadas em todo o país, dependendo da avaliação dos governos de cada estado brasileiro sobre a pandemia e os indicadores de saúde estaduais. O Estado de São Paulo por exemplo, que já estava na fase vermelha, decretou a partir do dia 13 de março uma fase emergencial do Plano de Combate ao Coronavírus, que prevê o fechamento de todos os serviços não essenciais, toque de recolher entre 20 horas e 5 horas e outras medidas preventivas.

No dia 17 de março foi aplicada a primeira dose da vacina produzida pelo Instituto Butantã, dando início ao programa de vacinação nacional, que privilegiou os trabalhadores na linha de frente do combate ao coronavírus, pessoas com mais de 75 anos, pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas, povos indígenas e comunidades ribeirinhas. Até a publicação deste Relatório, as vacinas haviam sido disponibilizadas para a população a partir de 65 anos. Entretatno o número escasso de doses e o atraso no envio de insumos do exterior para a fabricação de mais doses pelos institutos nacionais têm provocado atrasos no cronograma de vacinação. Até o momento não há uma perspectiva clara sobre quando haverá vacinas para toda a população maior de 18 anos.

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