O que você precisa saber
A categoria de sucos tem sido impactada pela crise econômica e a alta inflação que atingem o mercado brasileiro. Os consumidores têm privilegiado opções mais econômicas, como os sucos feitos em casa e os sucos em pó. Por outro lado, a frequência de consumo manteve-se bastante alta, provavelmente em decorrência da associação dos sucos a bebidas saudáveis, o que é um forte motivador para o consumo da categoria.
Principais pontos deste Relatório
Quais os tipos de sucos mais comprados pelos brasileiros
Frequência de consumo por tipo de suco
Principais motivadores do consumo de sucos
Principais barreiras para o consumo de sucos
Comportamentos relacionados ao consumo de sucos
Opiniões dos consumidores sobre a categoria
Definição
Este Relatório Mintel abrange todos os sucos de fruta, refrescos e smoothies no Brasil.
Os dados relativos ao tamanho do mercado abrangem os sucos feitos a partir de vegetais, congelados ou não; sucos naturais feitos diretamente das frutas; sucos prontos para beber do tipo néctar e refrescos, incluindo sucos gaseificados que podem ser consumidos sem a adição de água. Também está incluída a água de coco.
O tamanho do mercado considera todos os canais de venda e os produtos estão divididos em:
Integral/puro: produtos “100% suco de fruta” (não contêm nada além de suco de frutas, com a mesma consistência do suco da fruta espremida);
Néctar: produtos com 25-99% de suco de fruta, com ingredientes adicionados, principalmente água;
Refrescos: produtos com menos de 25% suco de fruta, contendo ingredientes como água, mas também adoçantes, saborizantes, corantes e/ou vitaminas.
As vendas no varejo incluem apenas os produtos embalados.
Para este Relatório, a Mintel definiu vitamina/smoothie como uma bebida com textura cremosa, feita com frutas puras esmagadas, mas que pode incluir suco de fruta, iogurte e leite de origem animal ou vegetal.