- Conteúdo
- *Visão Geral
- O que você precisa saber
- Principais pontos deste Relatório
- Definição
- COVID-19: contexto de mercado
O que você precisa saber
A pesquisa mostra que as bebidas mais consumidas no país ainda são a cerveja e o vinho, mas é importante notar que a categoria de bebidas prontas para beber vem crescendo. O consumo dentro de casa tornou-se a principal ocasião de consumo e deve permanecer mesmo após a pandemia, principalmente por uma questão de economia. Por fim, embora o consumo de álcool venha crescendo no país, parece crescer também o número de consumidores buscando reduzir a ingestão de álcool, seja através de uma menor frequência, seja através de bebidas com menor teor alcoólico.
Principais pontos deste Relatório
Quais são as bebidas alcoólicas mais consumidos e em quais ocasiões de consumo
Principais mudanças nos hábitos de consumo
Consumo de bebidas prontas para o consumo, atributos mais buscados e motivos para consumir
Principais comportamentos dos consumidores em relação ao consumo de bebidas alcoólicas
Definição
Este Relatório explora os hábitos de compra e consumo do consumidor brasileiro da maioria dos tipos de bebidas alcoólicas. A pesquisa junto ao consumidor inclui as seguintes categorias de bebidas alcoólicas:
Cerveja comum (marcas mais populares em geral do tipo lager) nacional ou internacional
Cerveja premium nacional ou internacional
Cerveja artesanal
Vinho
Champanhe ou espumante
Coquetéis tradicionais (ex. caipirinha, mojito, etc)
Destilados puros
Destilados com mistura (ex. suco de fruta)
Catuaba
Bebidas alcoólicas mistas prontas para consumo, ou seja, produtos prontos para o consumo em que haja a mistura de pelo menos duas bebidas alcoólicas.
COVID-19: contexto de mercado
Este Relatório foi finalizado em 8 de julho de 2021.
Com o avanço da campanha de vacinação, as taxas de ocupação dos leitos de UTIs e as taxas de óbitos por COVID-19 têm diminuído na maior parte dos estados do país, embora as taxas de contaminações permaneçam estáveis. Essa situação oferece um certo alívio para o sistema de saúde e para as autoridades, embora o surgimento de variantes originárias do Brasil e de outros países preocupem os especialistas, já que elas aparentemente apresentam maior potencial de contágio e ainda não se sabe se e quais vacinas oferecem proteção contra essas variantes. Apesar disso, o momento é de relaxamento das medidas restritivas na maior parte do país, com a abertura total dos comércios, escola e outros serviços não essenciais.
Em 04 de fevereiro de 2020, o presidente Jair Bolsonaro declarou emergência nacional no Brasil. O primeiro caso de COVID-19 foi confirmado no Brasil em 26 de fevereiro de 2020. Em 11 de março a Organização Mundial da Saúde declarou a COVID-19 uma pandemia global de saúde, e, em 21 de março, São Paulo, a cidade com o maior número de casos confirmados, decretou quarentena. Em todo o Brasil, os pedidos estaduais de quarentena foram realizados entre março e junho de 2020. Em 12 de novembro de 2020 foi publicada no Diário Oficial uma portaria que prorrogou por 30 dias a restrição da entrada no Brasil de estrangeiros de qualquer nacionalidade por rodovias, por outros meios terrestres ou por transporte aquaviário, após o início da segunda onda da pandemia no Brasil. Até a publicação deste Relatório, segue como obrigatoriedade, em diversas cidades e estados, o uso de máscara facial em ambientes externos e de grande circulação, bem como a proibição da realização de eventos que gerem aglomerações (ex. festivais, shows, feiras).
Em 17 de janeiro de 2021 a ANVISA aprovou em caráter emergencial as vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantã em parceria com o laboratório SinoVac, e de Oxford, produzida pela Fiocruz em parceria com o laboratório AstraZeneca. Os primeiros grupos a serem imunizados foram os profissionais de saúde que atuam na linha de frente, indígenas aldeados, comunidades quilombolas, idosos e deficientes asilados. Em 23 de fevereiro a ANVISA aprovou o registro definitivo da vacina produzida pelo laboratório Pfizer, sendo a primeira a ser registrada em caráter definitivo no país e em março a vacina produzida pela Janssen também recebeu a aprovação da ANVISA.
Em junho o país recebeu 4,8 milhões de doses da vacina da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, sendo que 1,8 milhão foram adquiridas pelo governo brasileiro e 3 milhões foram doadas pelos Estados Unidos através do consórcio Covax Facility. No momento em que este Relatório é finalizado mais de 82 milhões de brasileiros já receberam ao menos uma dose da vacina, o que equivale a 51,2% da população.