O que você precisa saber

A categoria de iogurtes deverá adaptar-se para oferecer opções mais econômicas para os consumidores num contexto de recessão econômica. Contudo, devido à pandemia de COVID-19, iogurtes com ingredientes que melhorem a imunidade têm uma boa oportunidade de conquistar consumidores. Produtos com sabores indulgentes também poderão crescer, já que os brasileiros estão buscando nos alimentos momentos de prazer e ajuda para lidar com a ansiedade. Com o relaxamento do isolamento social, produtos com claims de saudabilidade e de melhora no desempenho de atividades físicas devem voltar a crescer, pois muitos brasileiros estarão tentando retornar à forma física anterior à pandemia.

Principais pontos deste relatório

  • Como a pandemia de COVID-19 afeta o comportamento do consumidor e o mercado de iogurtes

  • Como o mercado irá se comportar no período pós-COVID-19;

  • Comportamento, atitudes e percepção dos consumidores;

  • Consumo de produtos da categoria;

  • Lançamentos e interesse do consumidor em inovação.

Definição

O mercado de iogurtes é composto por iogurtes para beber (de garrafinha) e para comer de colher (de potinho), naturais e saborizados e exclui frozen iogurte, iogurtes tipo kefir, quark, fromage frais e iogurtes com conteúdo bacteriano complexo. O valor e o volume de mercado são baseados nas vendas no varejo, incluindo a venda direta ao consumidor.

Para pesquisa com o consumidor foi também considerado o iogurte não lácteo, feito com leite de vegetais e sobremesas à base de iogurte.

COVID-19: contexto de mercado

Este relatório foi finalizado em 7 de outubro de 2020.

Em 4 de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro declarou emergência nacional no Brasil com a intenção de impedir a chegada do coronavírus e, o primeiro caso de COVID-19 foi confirmado no Brasil em 26 de fevereiro de 2020. Em 11 de março, a Organização Mundial da Saúde declarou a COVID-19 uma pandemia global de saúde e em 21 de março, São Paulo, a cidade com o maior número de casos confirmados, decretou a quarentena.

Em todo o Brasil, as medidas de isolamento já estão sendo relaxadas em graus variados. Restaurantes e bares já estão funcionando, assim como o comércio em geral na maior parte do país, embora muitas empresas continuem com o modelo de trabalho à distancia parcial ou integral. Quanto a instituições de ensino, cada cidade está criando seus próprios protocolos para a retomada. Em São Paulo, por exemplo, as aulas nas escolas deverão retornar gradualmente a partir de 7 de outubro, seguindo uma série de protocolos de segurança, e mantendo uma ocupação de no máximo 20% do número total de alunos matriculados no ano letivo de 2020. No momento em que este relatório é escrito, essas ordens permanecem extremamente variadas em todo o país, dependendo da avaliação dos governadores sobre a pandemia e os indicadores de saúde estaduais.

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